Com o trabalho magnífico
realizado por J.J. Abrams nos dois primeiros filmes, não é exagero falar que
Star Trek foi revitalizado. O difícil será para o diretor Justin Lin,
originário da franquia Velozes & Furiosos, encontrar uma forma de
manter a “chama acesa” e não decepcionar os fanáticos fãs.
No filme, a tripulação da
Enterprise se encontra no terceiro ano da famosa missão que duraria cinco (anunciada
no fim da obra anterior). O que vemos é uma situação monótona, na busca por
novos povos. Monotonia que, para o Capitão Kirk (Chris Pine), significa tédio.
Até que o ponto de virada
acontece quando Kirk e sua tripulação recebem um pedido de socorro que acaba os
ligando ao maléfico Krall (Idris Elba), um insurgente anti-Frota Estelar
interessado em um objeto de posse do líder da Enterprise. Numa sequência de
ação estonteante, rica em detalhes, a nave é atacada. E o nosso herói vai ter
que abandonar o barco e a tripulação quando todos caem em um planeta
desconhecido.
Star Trek já estreou em outros
países e teve faturamento de US$ 59,6 milhões (cerca de R$ 194,1 milhões) no
fim de semana. Números piores que seus antecessores dirigidos por Abrams, mas
nada mal. Isso sinaliza que, após seis séries televisivas, 13 filmes e 50 anos
como parte da história, ainda há vida em uma das franquias mais perenes de
Hollywood.
Confira o trailer do filme que estreia 1 de Setembro aqui no Brasil:
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